sábado, 24 de maio de 2014

O dia está perfeito para a minha primeira postagem no blog. Sábado, chuvoso, frio e sem nada para fazer. Na realidade tenho coisas para fazer mas a preguiça tomou conta mim. Enquanto estou escrevendo, meu filho de 6 anos está jogando no XBox.

Me pergunto: qual é o limite para o videogame? Acho que todos os pais já pararam para pensar sobre o assunto. Visitando meu grande amigo Google vi que há diversas opiniões contraditórias. Alguns dizem que o videogame é benéfico e outros afirmam que pode ser maléfico.

Os supostos benefícios são: desenvolvimento do raciocínio lógico, aumento da tolerância as frustrações, agilidade, auxilia na coordenação motora e atenção.

Dentre os malefícios estão a exposição a movimentos repetitivos que a médio e longo prazo podem causar lesões nas articulações, problemas circulatórios causados pelo excesso de tempo sentado e escapismo social.

Mas o que fazer? Cheguei a conclusão que não posso proibir meu filho de jogar. Se eu o proibir estarei alienando ele da sua própria realidade. Todos seus amigos jogam vários tipos de games, sejam eles no console, computador, tablets ou smartphones. Inclusive conversam sobre as dificuldades e fases alcançadas e outras vezes simulam os jogos em suas brincadeiras.

Assim como Confúcio, acredito que a solução esteja em seguir o caminho do meio. Ou seja, estipulo horários em que pode jogar. Mas tenho que admitir que é muito difícil manter minha posição, pois sempre acabo sendo a mãe mais chata do universo. Claro, ele com toda a ânsia quer desbravar os jogos como se não houvesse amanhã e eu sou ceifadora de sua aventura. Mas ser mãe é isso: uma montanha russa de emoções, tem seus altos e seus baixos.

O tempo dele no videogame já está acabando e é hora de a mãe mais chata do universo entrar em ação.



  



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